Quando eu era criança, as bibliotecas tinham o chão tão brilhante, sempre com a aparência de cera nova, mas era porque não entrava ninguém, ou quase ninguém. Era um lugar espantoso pelo excesso de silêncio.
As bibliotecas deveriam ser como vagões de um trem, numa viajem de prazer e sonho. Nas janelas passariam as ilustrações.
Regina, como vai?
ResponderExcluirÉ um imenso prazer tê-la como "seguidora" das minhas Crônicas Babilônicas de cada dia, muito obrigado! Fico lisonjeado e aproveito para destacar que adoro seu trabalho!
Grande abraço do Laz