segunda-feira, 19 de julho de 2010

Belo Horizonte amanheceu frio e nublado. Dou continuidade a tela que comecei a pintar ontem, um violoncelista. Me faz lembrar Marco Antônio Araujo, quando tocava, ou melhor, fazia chorar seu violoncelo nas noites frias do La Taberna. Ainda sinto o cheiro dos queijos e dos vinhos daquelas noites, as mesas de gamão iluminadas pelas velas . Jamais vou deixar escapar da minha alma a sua música de fazer sonhar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário